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...
E continuando em sintonia com a aula do dia 18 da Professora M.ª João Gomes...
"Formar para um mundo...que já não existe" é o título de uma notícia publicada no Jornal A Página, edição de Janeiro 2008, da autoria do Professor Manuel Pinto, Coordenador do Projecto Mediascópio: Estudo da Reconfiguração do Campo da Comunicação e dos Media em Portugal - Universidade do Minho. A actualidade do documento obriga-nos a reflectir: Estaremos de facto a preparar os nossos alunos para um futuro que não existe?
Leia-se ainda um documento publicado em http://noticia.nesi.com.pt/?p=365, em Novembro de 2006 (acedido a 20 de janeiro de 2008)por Vitorino Seixas:
"Imigrantes Digitais
Durante décadas Portugal foi um país de emigrantes, de tal modo que não é estranho encontrar portugueses nas regiões mais recônditas do globo.
Contudo, nos últimos anos, o fenómeno inverteu-se com o acolhimento de milhares de imigrantes dos países de expressão portuguesa e, mais recentemente, dos países do leste europeu.
Tal como aconteceu com os portugueses que organizaram a sua vida noutros países, também os imigrantes que trabalham em Portugal pretendem ter uma vida melhor e alcançar aquilo que nos seus países não era, ou parecia impossível atingir.
Mas, salvo raras excepções, a integração nos novos países é um processo complexo e longo, que nunca parece estar concluído. Para enfrentar as dificuldades da integração, as comunidades organizam-se em associações, clubes ou casas que visam ajudar os imigrantes e manter os laços com a pátria ou região.
É evidente que a integração não é igual para todos. Os mais jovens, que muito cedo começam a frequentar a escola, conseguem uma integração mais fácil. Estes, aprendem a falar a nova língua sem sotaque, enquanto os seus pais dificilmente conseguirão falar sem sotaque, mesmo após vários anos. Basta observar os portugueses que emigraram para França, Alemanha ou Inglaterra, para confirmar o insuficiente domínio da língua do país onde vivem há mais de 30 anos.
Fazendo um paralelismo com esta situação, Marc Prensky, famoso pedagogo canadiano, escreveu o interessante artigo “Ouçam os Nativos”, onde introduz os conceitos de nativos digitais e de imigrantes digitais.
Nativos digitais, são os jovens que nasceram com a tecnologia e são fluentes na linguagem digital dos computadores, dos jogos e da Internet. Imigrantes digitais são aqueles que falam a linguagem digital com sotaque, e que revelam dificuldades em compreender e expressar-se digitalmente. Tal como os imigrantes que trabalham em Portugal, também os imigrantes digitais dificilmente conseguem falar sem sotaque.
Esta curiosa abordagem de Prensky chama a atenção para uma nova realidade: das fronteiras geográficas que dividem os países e as pessoas, passamos para as fronteiras digitais. Assim, na sociedade da informação e do conhecimento, é a fronteira digital que separa os nativos dos imigrantes. A grande diferença, no mundo digital, é que quem dita as regras do jogo são os imigrantes digitais e não os nativos como acontecia no passado.
Em termos de educação, esta mudança faz toda a diferença. Antes, a educação era pensada e gerida pelos nativos para os nativos. Hoje, a educação é pensada e gerida pelos imigrantes digitais para os nativos digitais. Pode parecer provocador colocar a questão nestes termos, mas se atendermos a que a maioria dos políticos e dos directores das empresas fazem parte dos imigrantes digitais, facilmente percebemos a complexidade da situação.
Neste contexto, cresce o número de especialistas que expressa a sua preocupação pelo facto do futuro da educação estar a ser pensado e gerido por imigrantes digitais. Será que estes conseguirão construir uma educação que satisfaça as necessidades e expectativas dos nativos digitais? Provavelmente não.
Senão vejamos. Segundo Prensky, o principal modelo de organização da educação é o rebanho, em que os estudantes são distribuídos por anos e turmas mediante critérios que não visam o seu benefício mas sim o da escola.
Neste modelo, é fácil constatar a falta de motivação e de empenho dos jovens enquanto estão na escola, atitude que muda radicalmente logo que saem da escola e se envolvem nas suas vidas digitais. Fora da escola, os jovens podem escolher os grupos de interesses em que querem participar e construir as suas próprias “turmas” de aprendizagem informal.
Neste processo de aprendizagem, os jovens utilizam a mais importante ferramenta do século XXI, o telemóvel, cada vez mais enriquecido com novas funções. Até há pouco tempo era um mero telefone móvel com SMS, câmara fotográfica e vídeo. Hoje, já incorpora wi-fi, Internet, mail, office, gráficos e GPS. Num futuro próximo, incluirá reconhecimento de voz, leitores de impressão digital e televisão.
Com uma ferramenta tão poderosa não é de estranhar que a aprendizagem “apaixonante” aconteça no período “após a escola”. Para Prensky, o meio tempo formal na escola está a tornar-se irrelevante em termos de aprendizagem para o futuro, com a escola a ter como única missão proporcionar aos estudantes o diploma que os pais dizem que eles precisam.
No século XXI, a escola tem de ser mais do que um armazém de estudantes enquanto os pais trabalham. Não deixa de ser curioso que os cookies do computador de um jovem saibam mais sobre os seus interesses do que os seus professores, ou mesmo os seus pais.
Por outro lado, a escola mantém os curricula do passado, deixando de fora as disciplinas do futuro como a nanotecnologia, a bioética, a genética e a neurociência. A aprendizagem destes temas inovadores e atractivos é feita fora da escola, de modo informal. Em síntese, a escola está virada para o passado e os jovens (nativos digitais) para o futuro.
Mas, como se pode alterar este paradigma? Prensky, defende a necessidade de ouvir os nativos digitais para identificar as competências necessárias para o século XXI. Para os nativos, as ferramentas tecnológicas são como extensões do seu cérebro que servem para comunicar, pesquisar, partilhar, trocar, criar, socializar, comprar e vender, programar e, obviamente, aprender.
A escola tem de integrar na aprendizagem as ferramentas tecnológicas que os estudantes utilizam diariamente e os educadores, na sua maioria imigrantes digitais, não podem continuar a decidir pelos estudantes. Se a situação se mantiver, a escola corre o risco de, a prazo, se limitar a administrar os edifícios escolares, em virtude dos estudantes estarem mentalmente ou fisicamente ausentes.
“Temos de preparar os jovens para enfrentar o futuro, não o passado” (A. Clark) "
Agora que já estamos "a meio do caminho", torna-se oportuno e pertinente fazer o "ponto da situação"; fazer uma reflexão sobre tudo o que se aprendeu, sobre todos os conceitos e conteúdos que fomos assimilando à velocidade de uma WEB 2.0 que rapidamente nos "atropela " com todas as suas ferramentas! E para facilitar as decisões que vamos tendo de tomar (que ferramentas criar, como as utilizar,...,...) aqui ficam alguns slideshare que estou certa nos vão ajudar.
O grande objectivo da Web marketing e da publicidade online é criar e executar uma estratégia que faça chegar a mensagem certa às pessoas certas; o Hypervideo é cada vez mais utilizado na publicidade interactiva.
A busca de Informação já se tornou num vício...
O conceito de mobilidade tem vindo a ocupar um enorme espaço no quotidiano de todos nós; no que diz respeito ao processo de comunicação, atente-se ao "valor acrescentado" que os telemoveis e os dispositivos móveis nos proporcionam. O m-learning (ou mobile learning) surge do ponto no qual a "computação móvel e o e-learning se interceptam para produzir uma experiência de aprendizagem a qualquer tempo e qualquer lugar."
Para ler: APRENDIZADO MÓVEL (M-LEARNING): DISPOSITIVOS E CENÁRIOS
em http://www.abed.org.br/congress
Engraçado é um outro conceito sobre o m-learning: "... em vez de se centrarem o conceito na tecnologia, se centram no sujeito da aprendizagem e entendem por m-learning os estudantes nómadas"
http://www.educause.edu/pub/er
Vídeo muito interessante...
http://www.youtube.com/watch?v
Ainda sobre o m-learning,um artigo que nos faz pensar nos "aliados" que temos no dia-a dia e em como os desperdiçamos...os nossos amigos telemóveis!
“m-Learning é o ramo do e-Learning referente ao ensino e à aprendizagem através de aparelhos electrónicos pessoais móveis - notebooks, tablet PCs, PDAs e telemóveis.
A enorme divulgação destes dispositivos entre a juventude em idade escolar, aproximando-se dos 100% em algumas faixas etárias no respeitante aos telemóveis e o acelerado desenvolvimento tecnológico que se tem verificado nas suas capacidades de processamento e de comunicação em rede (WiFi e 3G), indiciam o surgimento das condições educacionais e técnicas necessárias para que investigadores e professores portugueses se envolvam cada vez mais no estudo e desenvolvimento de projectos e aplicações nesta área. Neste site encontrarão todo uma série de recursos que lhes permitirão contactar e reflectir sobre as experiências que se têm vindo a realizar noutros países ao longo destes úiltimos cinco anos.
Longe de encararmos estes aparelhos, nomeadamente os telemóveis, como “concorrentes” do professor na luta pela conquista da atenção e motivação dos alunos, antes devemos aproveitar as suas potencialidades ímpares, referidas por Klopfer, como recursos técnicos para a aprendizagem: portabilidade, interactividade, sensibilidade ao contexto, conectividade e individualidade”.
por Jorge Borges em http://jfborges.wordpress.com
visionado e retirado do site em 25 de Novembro de 2007, 20.54h
Achei pertinente a visualização desta comunicação http://video.google.com/videoplay?docid=4962769450220722117&hl=en das Jornadas Pedagógicas 2007,nos Açores. Tem por título: Das NTIC (Novas Tecnologias) às NMIC (Novas Metodologias) - O e-learning do pré escolar ao secundário
A referida comunicação reflecte sobre algumas questões...
"ao longo do tempo e em diferentes culturas o Homem sempre recorreu a conteúdos pictóricos para transmitir informação e conhecimento"
"a interactividade – a chave do processo ensino aprendizagem "
"nós não entendemos as palavras - entendemos imagens – António Damásio"
"ensino on-line x ensino à distância"
"a meta-cognição"
"o debutar da revolução multimédia"
"a Webização do dia-a dia”
Penso que há informação que nunca é em demasia!
vídeo visionado em 25 de Novembro de 2007
Existem dois meios distintos de ensinar através do e-learning: Síncrono e Assíncrono. Síncrono é quando professor e aluno estão em aula ao mesmo tempo. Exemplos de recursos síncronos: Telefone, Chat, Vídeo Conferência, Web conferência. Através da Web conferência o professor ministrará a aula e os alunos, via WEB, irão ouvir sua palestra e ver suas transparências. Podendo realizar perguntas e discussões. Este modelo é o que mais se assemelha ao ensino presencial. Principalmente na estrutura de custos, desenvolvimento e atualização de conteúdo. Com a grande ampliação dos recursos de comunicação por voz (VOIP) na WEB, exemplo o sistema Skype, e os mensageiros como um todo. Este meios tem ganho muita importância.
Já no e-learning Assíncrono, professor e alunos não estão em aula ao mesmo tempo. Exemplos de recursos assíncronos: e-mail e fórum. No e-learning corporativo, muitos projetos não tem professor, são o auto-treinamento na sua essência. O aluno inscreve-se quando quiser, participa quando quiser e termina quando quiser. O que representa um curso com pouco custo variável, ou seja, custo baixo para grande número de alunos. No e-learing assíncrono com professor, este irá responder dúvidas, participar de discussões em momentos diferentes do tempo. Exemplo: o aluno publica uma pergunta as 9h00 e o professor responde as 17h00. A grande diferença no assíncrono é que o tempo é “elástico” – o oposto de rígido, no síncrono – e cada aluno pode fazer o curso em seu tempo, hora, velocidade. Pode pensar, estudar e pesquisar antes de escrever sua atividade. Cada aluno poderá ter seu tempo de aprendizagem.
Antes do advento da informática, o EaD era possível somente de duas formas: "um para muitos" (tv,rádio) e "um para um" (ensino por correspondência). Após a chegada da internet mais uma possibilidade foi acrescentada, "muitos para um".por esse motivo fica difícil falarmos em ensino à distância, sem a internet.
retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/E-learning em 23/11/2007
A internet 3 D tem sido aclamada por consenso como a próxima tendência depois da Web 2.0. Várias plataformas estão em uso, de games MMORPGs ao Second Life. Mas como estes universos irão se relacionar com o mundo bidimensional da WWW? Este é o tema sobre o qual pretende se debruçar o seminário “Mundos Virtuais” que ocorrerá no próximo dia 23, dentro do SL, com inscrições gratuitas.
A ocasião é propícia para uma avaliação porque o Second Life comemora seu primeiro ano de “boom” no território nacional.
Para discutir essas e muitas outras questões participam do seminário: Roberta Alvarenga – sócia-diretora da Cafeína Estúdio (principal produtora de conteúdo para as plataformas de mundos virtuais), Phd. Rejane Cantoni - Especialista no desenvolvimento de projetos de ambientes imersivos, Geraldo C. Adelizzi - CEO da AddGames (empresa especializada em Advergames), Prof. Júlio César Ferreira - diretor nacional da ESAB (Escola Superior Aberta do Brasil), Prof. Maria Inês Araújo, Edgard Damiani (autor do livro Second Life: Guia de Viagens), Emiliano de Castro – Diretor de Marketing da KAIZEN Games (representante do Second Life no Brasil), Martha Savastano – professora da Fundação Getúlio Vargas, Jorge Filho – Hoplon Infotainment, Paulo Roberto Runge Filho – especialista em tecnologia web 2.0 e membro do grupo Opice Blum, Rob Van Kranenburg e eu, Margot Pavan.
Na ocasião, a Editora Aleph fará também a divulgação do livro “Snow Crash”, que será lançado no Brasil, com este mesmo título, em 2008. O Termo METAVERSO surgiu do romance Snow Crash escrito por Neal Stephenson’s em 1992, e é hoje comumente utilizado para descrever os ambientes imersivos 3D.
Para ver a grade de programação completa, acesse www.mundosvirtuais2007.com .br
Se você ainda não entrou no Second Life, faça agora o seu cadastro para aproveitar este evento."
retirado do site
http://secondlife.blig.ig.com.br/ em 21 de Novembro de 2007No âmbito do estudo que andamos a fazer sobre todas as potencialidades da Second Life, aconselho passarem pelos sites e blogues:
http://secondlife.blig.ig.com.br/
http://www.circulointerativo.com.br/home/?page_id=20
http://napraia.blogs.ca.ua.pt/2007/10/23/1%c2%ba-congresso-do-second-life-na-educacao-brasil/
"Estamos em 2069, num ambiente de estudo e pesquisa, antigamente chamado de “sala de aula”. Os aprendizes têm entre 12 e 16 anos e conversam com o dinamizador da inteligência coletiva do grupo, uma figura que em outras décadas já foi conhecida como “professor”. Eles estão levantando e confrontando dados sobre os Centros de Cultura e Saberes Humanos (ou, como diziam antes, as “escolas”) ao longo dos tempos. Admirados, não conseguem conceber como funcionava no século passado, um ensino que reunia os jovens não em função dos seus interesses ou temas de pesquisa, mas simplesmente por idades. O orientador de estudos lhes fala da avaliação: ela classificava os alunos por números ou notas segundo seu desempenho e em função disso eles eram ou não “aprovados” para o nível seguinte. Os aprendizes ficam cada vez mais surpresos. Como determinar “níveis de ensino?” Como catalogar “fases de conhecimento?” O que seriam “etapas” escolares? Em que nó da rede curricular eles se baseavam para fundamentar isso? A surpresa maior se dá quando descobrem que essas avaliações ou “provas” eram aplicadas a todos os estudantes do grupo. A MESMA PROVA? - espantam-se todos. Não conseguem conceber uma situação em que todos tivessem que saber exatamente os mesmos conteúdos, definidos por outra pessoa, no mesmo dia e hora marcados. “Eles não ficavam angustiados?“ –comenta um aprendiz com outro. Os jovens tentam se imaginar naquela época: recebendo um conjunto de questões a resolver, de memória e sem consulta, isolados das equipes de trabalho, sem partilha nem construção coletiva. Os problemas em geral não eram da vida prática, e sim coisas que eles só iriam utilizar em determinadas profissões, anos mais tarde. Imaginando a cena, os aprendizes começam a sentir uma espécie de angústia, tensão, até mesmo medo do fracasso, pânico de ficar na mesma série, de ser excluído da escola… “Assim eu não ia querer estudar”, diz um deles, expressando o que todos já experimentam...Mas em seguida, envolvidos por outros temas da pesquisa, o grupo inicia uma nova discussão ainda mais interessante, e todos afastam definitivamente da cabeça aquele estranho pensamento."
Para reflectir um pouco...
'Água: H2O = Vida' é o sugestivo título escolhido para a mostra.
Na exposição, a água é vista como alma do planeta, fonte de vida e energia, fio condutor da história do ser humano, mas também como recurso limitado, devido ao desperdício e à poluição.
Web 2.0
Bem sei que já não é novidade para "nenhum de nós" - mas vale a pena espreitar!
Apesar de esta resposta já ter sido "postada" no fórum,considero importante colocá-la também aqui.Resposta à questão colocada pela Professora M.ª João Gomes: "A internet, com as múltiplas ferramentas de comunicação que suporta e o surgimentos dos "espaços virtuais" de aprendizagem e/ou socialização vieram tornar o conceito de "distância", no domínio da educação, bastante ambíguo. Reparem como, apesar da distância física e temporal que nos separa, através dum espaço como este podemos ter uma sensação de proximidade e de "acompanhamento" forte. Por outro lado... nunca tiveram a experiênciade de participar em aulas (como rpofessores ou como alunos), por exemplo em grandes anfiteatros, com turmas de 50, 60 ou muito mais? Não haverá aí uma "distância" muito maior entre professor e aluno do que num cenário de "e-learning"?
"Estou plenamente de acordo com tudo o que refere. De facto, "as ferramentas sociais estão para ficar e vão mudar para sempre a forma como as pessoas usam e esperam poder usar a Internet" como refere Ana Neves,no portal criado pela própria. O acompanhamento que se sente (e que se tem!) é de facto real e muito próximo – o conceito de distância quase que se "esvazia" de qualquer conteúdo. No cenário e-learning, consegue-se atingir metas que são,na maior parte das vezes,"inimagináveis" de atingir entre professores e na relação professor-aluno: trabalho colaborativo e aprendizagem colaborativa. Este trabalho e esta aprendizagem obrigam ao "rompimento" de uma cultura(a do trabalho individual)e ao surgimento de uma outra:a cultura de colaboração,de trabalho em conjunto. O trabalho colaborativo vai assim obrigar a uma articulação muito estreita entre os actores intervenientes no processo, a um trabalho que terá de ser pensado em conjunto.Existe uma construção conjunta e uma divulgação, uma partilha de todo o tipo de recursos. O Portefólio aparece assim como uma "obrigação, não mais uma opção", como refere Eugénio Mohallem.
Endereços que penso serem do interesse comum.
http://flocosdeneves.blogspot
http://www.kmol.online.pt/ (este portal vale a pena visitar…)
Web 2.0: benefícios e relação com a gestão de conhecimento
Ana Neves, Out 2007
Este é o segundo de uma sequência de três textos sobre as ferramentas sociais e da web 2.0 e foca nos benefícios que apresentam e na forma como suportam os processos de conhecimento.
Web 2.0: definição, características e exemplos
Ana Neves, Jul 2007
As ferramentas sociais estão para ficar e vão mudar para sempre a forma como as pessoas usam e esperam poder usar a Internet. Por essa razão, vale a pena tentar perceber mais sobre o que é, afinal, isso das ferramentas sociais e da web 2.0.
Web 2.0: definição, características e exemplos
Ana Neves, Out 2006
Os portais corporativos vêm-se posicionando como uma inevitabilidade na vida das organizações como forma de aceder e partilhar conhecimento e informação.
Sites web centrados no conhecimento
David Skyrme, Mai 2001
Os problemas de muitos sites web actuais levaram o autor a reflectir sobre as características desejáveis para captar um visitante/cliente e para tirar partido do conhecimento embutido nas pessoas.
Destruindo o conceito actual de tecnologia
Sandra Spindola e Ana Neves, Dez 2001
A tecnologia já não é o que era. Perdeu o seu original significado e isso parece afectar a forma como é entendida e aplicada.